O diretor teatral, fundador da Cia. Teatro Novo e do Teatro Novo DC, Ronald Radde, é um dos homenageados do VI Prêmio Joaquim Felizardo. A premiação se deve pela ampla contribuição dele ao teatro gaúcho. A cerimônia de entrega ocorre no dia 17 de janeiro, às 20h, no Teatro Renascença. Ao ser comunicado da homenagem, Ronald Radde, agradeceu em palavras o reconhecimento. “Espero realmente ser merecedor de tamanha consideração. É uma premiação importante e cheia de significados para mim, pois muito batalhei junto a este grande cidadão responsável pela criação da Secretaria Municipal da Cultura {Joaquim José Felizardo} e fui uma das últimas pessoas que falei com ele antes da cirurgia sem volta que fez por problemas cardíacos”, relembra Radde. Para o fundador da Cia Teatro, há 43 anos, Radde pede para que os gaúchos busquem conhecer a vida de Joaquim Felizardo. “Homem reto, afável, humanista e batalhador pela cultura. Era dono de um grande humor, mesmo tendo sido perseguido pela ditadura militar. Joaquim Felizardo é um dos meus ídolos e um exemplo de cidadão”, conclui Radde.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Ronald Radde recebe Prêmio Joaquim Felizardo pela contribuição ao teatro
O diretor teatral, fundador da Cia. Teatro Novo e do Teatro Novo DC, Ronald Radde, é um dos homenageados do VI Prêmio Joaquim Felizardo. A premiação se deve pela ampla contribuição dele ao teatro gaúcho. A cerimônia de entrega ocorre no dia 17 de janeiro, às 20h, no Teatro Renascença. Ao ser comunicado da homenagem, Ronald Radde, agradeceu em palavras o reconhecimento. “Espero realmente ser merecedor de tamanha consideração. É uma premiação importante e cheia de significados para mim, pois muito batalhei junto a este grande cidadão responsável pela criação da Secretaria Municipal da Cultura {Joaquim José Felizardo} e fui uma das últimas pessoas que falei com ele antes da cirurgia sem volta que fez por problemas cardíacos”, relembra Radde. Para o fundador da Cia Teatro, há 43 anos, Radde pede para que os gaúchos busquem conhecer a vida de Joaquim Felizardo. “Homem reto, afável, humanista e batalhador pela cultura. Era dono de um grande humor, mesmo tendo sido perseguido pela ditadura militar. Joaquim Felizardo é um dos meus ídolos e um exemplo de cidadão”, conclui Radde.
